Após tanta produção, e do site cada vez mais recheado, chegamos a um momento importante do projeto que é de divulgá-lo. As culturas indígenas sempre estiveram aí, produzindo, se expressando, falando, existindo. Nós não precisamos dar voz à eles porque sempre tiveram, e falaram. Precisamos dar ouvidos, olhos, olfato, tato, sentí-los. Eles não são invisíveis, e se se permite, muito gosta do que deixam visível. – E invisível.
Trecho inicial da reportagem do Faesa Digital:
“Tradições passadas de geração a geração e que mantêm viva a história e a tradição dos povos indígenas do Espírito Santo. Revelar essas tradições, por meio de audiovisuais, foi o objetivo do trabalho produzido pelo aluno de Rádio e TV Caio Perim.
Caio conta que a ideia do projeto surgiu enquanto viajava pela Tailândia. Uma das ações desenvolvidas durante o projeto era que alunos de Rádio e TV da Faesa ensinassem o processo de produção de um produto audiovisual por meio de oficinas aos índios. Numa das etapas do projeto, músicas e vídeos foram produzidos pelos próprios índios das etnias Tupinikim e Guarani. “Facilitado por um espírito em equipe e uma produção com pouquíssimos deslizes, os músicos compareceram e uma estrutura completa para gravação de áudio estava montada, pronta para o set mais que especial que tivemos, no meio da mata, embaixo de lindas árvores de floresta local. Os equipamentos foram emprestados por amigos, membros da equipe e os meus. A Faesa também emprestou equipamentos. Tudo foi muito importante para a gravação de qualidade que fizemos”, revela Perim.”
Para ler a matéria completa: http://site.aev.edu.br/exibeNoticia.php?not_id=558